Reclamar pra quem? Se todos sabem o que acontece por ali. Ações de vândalos? Não sei, não estava lá.
Mais triste é por lá passar e ver um prenúncio de destruição. Para mim sim, é destruição... Do vento? Será? Quem então saberá...
E quem vai pagar? Talvez quem precise por lá passar... À noite... No desnudo escuro...
O que era nobre aos poucos está deixando de ser. O controle imaginado, nunca foi domado. E aos reles, eles que se virem... Que se armem... De incertezas... Que eu assim seja claro.
Este é o parque do Tucumã. Rota de quem passa... De quem trapaça...
Aos poucos, a peneira se rasga. Faz se mais e não se cuida de menos... Ao menos, consegui passar. Amanhã, já não se sabe. Ninguém nunca sabe.
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